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Crítica: Será Que?

Todos nós temos um casal de amigos aparentemente saído de uma realidade alternativa, que emprega um dialeto particular, interage de forma incomum e, para piorar, diverte-se com piadas das quais somente eles mesmos riem. Wallace e Chantry, protagonistas da comédia romântica Será que?, apesar de serem “somente amigos”, são desse naipe, e a ideia de acompanhá-los por 100 minutos enquanto apaixonam-se um pelo outro só não é mais insuportável do que dividir a mesa com aquele casal grudento para o qual toda situação é motivo de adulterar o timbre da voz, roçar narizes e declamar amor eterno no diminutivo.

Crítica completa no Em Cartaz.

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1 comentário em “Crítica: Será Que?”

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