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Crítica de “O Recepcionista”, novo thriller da Netflix

O Recepcionista (The Night Clerk, 2021)

Bart Bromley, diagnosticado com síndrome de Asperger, dentro do espectro autista, é o recepcionista de um hotel e se coloca na cena do crime após uma hóspede ser assassinada. Por causa disso, torna-se o principal suspeito da investigação do detetive Espada. Ao mesmo tempo, Bart aproxima-se da hóspede Andrea, e precisa impedir que ela se torne a próxima vítima.

No elenco estão Tye Sheridan (Jogador Nº 1, O Sacrifício do Cervo Sagrado, X-Men: Apocalipse), a cubana Ana de Armas (Blade Runner 2049, Entre Facas e Segredos e o ainda inédito 007 – Sem Tempo para Morrer), Helen Hunt (a vencedora do Oscar por Melhor é Impossível) e John Leguizamo (de Moulin Rouge: Amor em Vermelho e Spawn, O Soldado Infernal). A direção e roteiro são de Michael Cristofer, 19 anos depois de seu último filme: Pecado Original, com Angelina Jolie e Antônio Banderas.

No Rotten Tomatoes, o percentual de aprovação, após 45 críticas, é de 36%. Dentre os usuários, 31%, com 250+ avaliações.

O filme está disponível apenas na Netflix Brasil.

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Marcio Sallem

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Marcio SallemCrítico de cinema filiado a Critics Choice Association, à Associação

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