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Crítica de “Pelé”, um documentário da Netflix sobre a lenda e o homem Édson Arantes.

“Pelé”, documentário dirigido por Ben Nicholas e David Tryhorn da Netflix, registra o período de 12 anos em que Pelé, o único jogador da história do futebol a vencer 3 campeonatos da Copa do Mundo, foi de jovem revelação em 1958 ao herói nacional em 1970.

Além de retratar o jogador dentro das quatro linhas, com imagens e vídeos de arquivo inéditos ou ao menos conhecidos de parte do público, o documentário registra o período de turbulência política no Brasil após o golpe militar e a edição do Ato Institucional nº 5, e como o mesmo futebol que levou o nome do Brasil mundo afora, também ajudou a alienar a população em face ao momento histórico que vivenciavam.

O documentário apresenta depoimentos de ex-jogadores (Amarildo, Roberto Rivellino, Mario Zagallo), jornalistas esportivos (Paulo César Vasconcellos, José Trajano, Juca Kfouri) e mesmos políticos (Fernando Henrique Cardoso, Antônio Delfilm Neto), além de apresentar Pelé, após duas cirurgias de quadril e com mobilidade reduzida, em um momento de vulneralidade que o humaniza além da figura de lenda.

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