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Crítica de Raya e O Último Dragão

Raya e o Último Dragão

Na terra mítica de Kumandra, Dragões impedem que Druuns obscureçam a terra e consumam o espírito dos humanos, transformando-os em pedra. Depois da separação em 5 reinos rivais e o desaparecimento dos dragões, Raya parte em busca de Sisu, o último dragão, a fim de que possa restabelecer a ordem e resgatar seu pai.

A animação é uma homenagem aos países do sudeste asiático: Tailândia, Vietnã, Camboja, Myanmar, Malásia, Indonésia e Laos. Sua data de estreia original era novembro de 2020, mas, em virtude da pandemia do Covid-19, acabou adiada para 15 de março de 2021, nos cinemas e Disney+.

Raya se torna a 13ª princesa do cânone da Disney, mesmo que não seja, necessariamente, uma filha de realeza, e é a terceira que não tem um interesse amoroso (ao lado de Moana e Merida, de Valente) neste que marca a 62ª animação do estúdio.

O elenco original de vozes conta com Kelly Marie Tran (Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedis), Awkwafina (A Despedida e Jumanji – Próxima Fase), Gemma Chan (Podres de Rico e Os Eternos), Sandra Oh (Killing Eve e Grey’s Anatomy) dentre outros. O filme tem a direção de Don Hall, (Moana e Operação Big Hero), Carlos López Estrada (Ponto Cego e Legião), Paul Briggs e John Rippa.

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