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Crítica de Sob o Sol do Oeste

Sob o Sol do Oeste

Em meados do século XIX, no velho oeste, Samuel Alabaster (Robert Pattinson), um pioneiro rico, aventura-se por entre a fronteira americana com o território indígena para casar com o amor de sua vida, Penelope (Mia Wasikowska). Para isto, contrata um Pastor (David Zellner), que aceita, por certa quantia de dinheiro, a missão de reunir o casal, sem desconfiar que a jornada pode estar mais repleta de obstáculos do que imaginaria.

O filme é dirigido e escrito pelos irmãos Zellner, David e Nathan, que também atuam, e responsáveis por Kumiko, A Caçadora de Tesouros (2014), e fez sua estreia no Festival de Berlim de 2018, quando participou da seleção para a disputa do prêmio principal do festival, o Leão de Ouro.

Seu diferencial está no senso de humor inusual dentro do gênero faroeste e nas alternativas oferecidas pelo roteiro, que quebra as expectativas do público com um plot twist. No entanto, o ritmo contemplativo pode ser obstáculo para o espectador que deseja o que procura em um faroeste: cavalgadas, duelos e ação.

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Sob o Sol do Oeste – Crítica do filme
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