Sob o Sol do Oeste
Em meados do século XIX, no velho oeste, Samuel Alabaster (Robert Pattinson), um pioneiro rico, aventura-se por entre a fronteira americana com o território indígena para casar com o amor de sua vida, Penelope (Mia Wasikowska). Para isto, contrata um Pastor (David Zellner), que aceita, por certa quantia de dinheiro, a missão de reunir o casal, sem desconfiar que a jornada pode estar mais repleta de obstáculos do que imaginaria.
O filme é dirigido e escrito pelos irmãos Zellner, David e Nathan, que também atuam, e responsáveis por Kumiko, A Caçadora de Tesouros (2014), e fez sua estreia no Festival de Berlim de 2018, quando participou da seleção para a disputa do prêmio principal do festival, o Leão de Ouro.
Seu diferencial está no senso de humor inusual dentro do gênero faroeste e nas alternativas oferecidas pelo roteiro, que quebra as expectativas do público com um plot twist. No entanto, o ritmo contemplativo pode ser obstáculo para o espectador que deseja o que procura em um faroeste: cavalgadas, duelos e ação.
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Sob o Sol do Oeste – Crítica do filme
Sob o Sol do Oeste – Crítica sem Spoiler
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Sob o Sol do Oeste – Filme é bom?
Sob o Sol do Oeste – Filme análise
Crítico de cinema filiado a Critics Choice Association, à Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Online Film Critics Society e a Fipresci. Atuou no júri da 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo/SP, do 12º Fest Aruana em João Pessoa/PB, do 24º Tallinn Black Nights Film na Estônia, do 47º TIFF – Festival Internacional de Cinema em Toronto. Ministrante do Laboratório de Crítica Cinematográfica na 1ª Mostra Internacional de Cinema em São Luís (MA) e Professor Convidado do Curso Técnico em Cinema do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA), na disciplina Crítica Cinematográfica. Concluiu o curso de Filmmaking da New York Film Academy, no Rio de Janeiro (RJ) em 2013. Participou como co-autor dos livros 100 melhores filmes brasileiros (Letramento, 2016), Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais (Letramento, 2017) e Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais (Letramento, 2018). Criou o Cinema com Crítica em fevereiro de 2010 e o Clube do Crítico em junho de 2020.