Um Príncipe em Nova York 2
33 anos depois do clássico da sessão da tarde dirigido por John Landis, Eddie Murphy retorna como o recém coroado Rei Akeem, cujo reinado é ameaçado por um general (Wesley Snipes). Tudo muda depois que descobre ter um filho, que não conhecia e herdeiro do trono, e parte para Nova York buscá-lo ao lado do leal amigo Semmi (Arsenio Hall).
O filme tinha previsão de estreia em agosto do ano passado, mas precisou ser adiado em razão da pandemia do Covid-19 e teve cancelado seu lançamento depois de a Paramount vender os direitos de distribuição internacional à Amazon Prime por U$ 125 milhões.
James Earl Jones tinha 88 anos durante as filmagens das cenas iniciais. Em contrapartida, Madge Sinclair, que interpretava a Rainha Aoleon Joffer, morreu em 1995 de câncer, o que justifica sua ausência no filme. Quem não pôde voltar ao filme foi Samuel L. Jackson, cuja participação, novamente como um ladrão do restaurante McDowell’s, acabou não filmada por conflito de agenda.
Eddie Murphy convenceu Craig Brewer a dirigir a continuação após a bem recebida exibição prévia de Meu Nome é Dolemite (2019), que marcou o retorno do ator às telas depois de um breve hiato.
Se você gostou da continuação (o que duvido), Eddie Murphy tem uma ideia para a terceira parte, mas disse que apenas deseja filmá-la quando tiver 75 anos. Resta esperar, não?
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Um Príncipe em Nova York 2 – Crítica do filme
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Um Príncipe em Nova York 2 – Filme análise
Crítico de cinema filiado a Critics Choice Association, à Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Online Film Critics Society e a Fipresci. Atuou no júri da 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo/SP, do 12º Fest Aruana em João Pessoa/PB, do 24º Tallinn Black Nights Film na Estônia, do 47º TIFF – Festival Internacional de Cinema em Toronto. Ministrante do Laboratório de Crítica Cinematográfica na 1ª Mostra Internacional de Cinema em São Luís (MA) e Professor Convidado do Curso Técnico em Cinema do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA), na disciplina Crítica Cinematográfica. Concluiu o curso de Filmmaking da New York Film Academy, no Rio de Janeiro (RJ) em 2013. Participou como co-autor dos livros 100 melhores filmes brasileiros (Letramento, 2016), Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais (Letramento, 2017) e Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais (Letramento, 2018). Criou o Cinema com Crítica em fevereiro de 2010 e o Clube do Crítico em junho de 2020.