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Crítica de Duna (2021)

Dune é um filme épico de ficção científica dirigido por Denis Villeneuve e escrito por Jon Spaihts, Villeneuve e Eric Roth. É o primeiro da planejada adaptação de duas partes da obra homônima por Frank Herbert, abrangendo os acontecimentos da primeira metade do livro. Produzido pela Legendary Entertainment e distribuído pela Warner Bros. Pictures, é estrelado por Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Oscar Isaac, Josh Brolin, Stellan Skarsgård, Dave Bautista, Zendaya, David Dastmalchian, Stephen Henderson, Charlotte Rampling, Jason Momoa e Javier Bardem.

Sinopse (por AdoroCinema): No futuro distante da humanidade, o duque Leto Atreides aceita a administração do perigoso planeta deserto Arrakis, a única fonte da substância mais valiosa do universo, “Melange”, uma droga que prolonga a vida humana e fornece níveis acelerados de pensamento. Embora Leto saiba que a oportunidade é uma armadilha intrincada por seus inimigos, os Harkonnen, ele leva sua concubina Bene Gesserit, Lady Jessica, filho e herdeiro Paul, e os conselheiros mais confiáveis para Arrakis, também conhecido como Duna. Leto assume o controle da operação de mineração de especiaria, que é perigosa pela presença de vermes da areia gigantes. Uma amarga traição leva Paul e Jessica aos Fremen, nativos de Arrakis que vivem no deserto profundo.

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