Sinopse: Paródia de filmes como A Garota no Trem e A Mulher na Janela, A Vizinha da Mulher na Janela acompanha Anna (Kristen Bell), uma mulher deprimida que se isola em sua casa a maior parte do tempo. Mas tudo muda quando um belo homem se muda para a casa do outro lado da rua. Anna se sente atraída por ele a princípio, mas um dia acaba presenciando uma cena assustadora e violenta. Enquanto tomava uma taça de vinho sentada em sua janela, ela vê uma jovem mulher sendo assassinada na casa de seu novo vizinho. Sem saber o que realmente o que aconteceu ou se o homem é culpado pelo crime, Anna decide ir até a polícia, mas quando denuncia o crime, ninguém acredita em sua história. Agora ela já não sabe se o que viu foi real ou apenas uma alucinação e começa a sentir que está perdendo a sanidade. (AdoroCinema)
P. S. Como defendo no vídeo, eu não concordo que a série seja satírica/paródia, porque quem define que seja é o tom, a abordagem e a linguagem narrativa, e com exceção do título ou da forma como uma personagem morre, não há nada senão temas sérios tratados com sobriedade, não com o humor tradicional da sátira.
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A Vizinha da Mulher na Janela é bom?, vale a pena?
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Crítico de cinema filiado a Critics Choice Association, à Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Online Film Critics Society e a Fipresci. Atuou no júri da 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo/SP, do 12º Fest Aruana em João Pessoa/PB, do 24º Tallinn Black Nights Film na Estônia, do 47º TIFF – Festival Internacional de Cinema em Toronto. Ministrante do Laboratório de Crítica Cinematográfica na 1ª Mostra Internacional de Cinema em São Luís (MA) e Professor Convidado do Curso Técnico em Cinema do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA), na disciplina Crítica Cinematográfica. Concluiu o curso de Filmmaking da New York Film Academy, no Rio de Janeiro (RJ) em 2013. Participou como co-autor dos livros 100 melhores filmes brasileiros (Letramento, 2016), Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais (Letramento, 2017) e Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais (Letramento, 2018). Criou o Cinema com Crítica em fevereiro de 2010 e o Clube do Crítico em junho de 2020.