King’s Man: A Origem, terceiro filme da sequência, apresenta as raízes da primeira agência de inteligência britânica independente, a Kingsman. Abalado pelo assassinato de sua esposa, Orlando tenta proteger seu filho dos males da vida, mas à medida que seu filho cresce e se torna um homem, a Grã-Bretanha é consumida pela guerra e seu filho fica cada vez mais difícil de se controlar. Por conta disso, Orlando pede para que dois de seus servos vão com ele para uma série de missões, afim de evitar que tenham qualquer envolvimento na Grande Guerra. No entanto, não importa o quanto se tente, algumas coisas estão simplesmente predestinadas. Ao acompanhar o Arquiduque Ferdinando em um passeio, pai e filho fazem com que uma bomba não seja destinada para ele, mas em vão ele sai novamente e é o estopim para o começo da Guerra. Os dois então partem para a Rússia ao investigar outro grupo de agentes secretos e descobrem que Rasputin também faz parte de um grupo que quer eliminar os Czares. (AdoroCinema)
Título original The King’s Man
Direção: Matthew Vaughn
Elenco: Ralph Fiennes, Gemma Arterton, Rhys Ifans
Disponível na Star Plus
King’s Man: A Origem vale a pena?, é bom?
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Crítico de cinema filiado a Critics Choice Association, à Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Online Film Critics Society e a Fipresci. Atuou no júri da 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo/SP, do 12º Fest Aruana em João Pessoa/PB, do 24º Tallinn Black Nights Film na Estônia, do 47º TIFF – Festival Internacional de Cinema em Toronto. Ministrante do Laboratório de Crítica Cinematográfica na 1ª Mostra Internacional de Cinema em São Luís (MA) e Professor Convidado do Curso Técnico em Cinema do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA), na disciplina Crítica Cinematográfica. Concluiu o curso de Filmmaking da New York Film Academy, no Rio de Janeiro (RJ) em 2013. Participou como co-autor dos livros 100 melhores filmes brasileiros (Letramento, 2016), Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais (Letramento, 2017) e Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais (Letramento, 2018). Criou o Cinema com Crítica em fevereiro de 2010 e o Clube do Crítico em junho de 2020.