Manas
“e a minha rede?” O cinema, como toda arte, é um meio propício para discussões e denúncias. Através do deslumbre do que vê em tela,
“e a minha rede?” O cinema, como toda arte, é um meio propício para discussões e denúncias. Através do deslumbre do que vê em tela,
“A salvação é para quem quer ser salvo” O horror é um gênero que permite se enveredar pelo universo do fantástico para discutir questões naturais.
“Tem força o suficiente?” Eu tinha por volta de 9 anos quando as reportagens sobre o Maníaco do Parque invadiam os comerciais de toda a
“Chupa, câncer!” É verdade que nem todas as produções audiovisuais que têm o diagnóstico de câncer como ponto de virada de seus protagonistas precisam enveredar
“Desculpa de gaijin” Apesar de não tão expressiva quanto em São Paulo, a comunidade asiática no Rio de Janeiro é bastante presente. Alguns de seus
“Como das outras vezes que enfrentei a morte, eu não quero estar sozinha” Quando lembro dos filmes de Almodóvar, imediatamente remeto à sua estética ousada,
“O Brasil é do Nosso Senhor Jesus!” Eu já apreciava o cinema documental intimista de Petra Costa desde Elena. A maneira com que transfere sua
“Me chama de Baby” Eu lembro de quando era adolescente e o filme ganhador do Oscar era O Segredo de Brokeback Moutain. Ao chegar à
“Eu pago o seu salário” A luta de classes, um dos principais objetos de estudo de Marx, já foi ilustrada diversas vezes em tela. Seja
“A Cigarra morre de tanto cantar” Os filmes do velho-oeste americano para além da determinação do indivíduo, também discursavam a respeito do progresso. Essa palavra