O Ineditismo e a Pluralidade do Cinema de Hong Kong
O cinema de Hong Kong que fascinou o ocidente pela sua pluralidade e liberdade e por ter lançado grandes astros, como Bruce Lee, Jackie Chan
O cinema de Hong Kong que fascinou o ocidente pela sua pluralidade e liberdade e por ter lançado grandes astros, como Bruce Lee, Jackie Chan
55) Na neblina (V tumane, Alemanha/Holanda/Bielorrússia/Rússia/Lituânia, 2012) – Direção: Sergei Loznitsa. Durante a ocupação alemã na União Soviética, dois soldados, Burov e Voitik, partem no
52) O amante da rainha (En kongelig affære, Dinamarca/Suécia/República Checa, 2012) – Direção: Nikolaj Arcel. Cunhada por William Shakespeare, a clássica frase “há algo de
49) Walk away Renée (Idem, França/Bélgica/Estados Unidos, 2011) – Direção: Jonathan Caouette. Municiado de uma câmera digital, o documentarista Jonathan Caouette registrou a sua incansável
46) Canção para o meu pai (Lullaby to my Father, França/Suiça, 2012) – Direção: Amos Gitai. Com um limitado número de pontos, linhas e formas,
42) Crianças de Saravejo (Djeca, Bósnia e Herzegovina/Alemanha/França/Turquia, 2012) – Direção: Aida Begic. Rahima é uma órfã da guerra da Bósnia, recém convertida ao Islamismo
38) Liv & Ingmar – Uma história de amor (Liv og Ingmar, Noruega/Inglaterra/Índia, 2012) – Direção: Dheeraj Akolkar. Durante 42 anos, a atriz Liv Ullmann
34) Bully (Idem, Estados Unidos, 2011) – Direção: Lee Hirsch. Se um adulto tem enorme dificuldade em encarar humilhação e a exclusão de um círculo
30) Alois Nebel (Idem, República Checa/Alemanha, 2011) – Direção: Tomás Lunák. Inspirado em uma graphic novel da República Checa e representante deste país no Oscar
26) Estado de exceção (Idem, Brasil, 2012) – Direção: Juan Posada. Este bem-intencionado manifesto contra a polícia miliciana carioca abraça a loucura como a única