Dentre os 85 filmes submetidos ao Oscar de melhor filme estrangeiro, 9 permanecem na disputa. As surpresas estão nos trabalhos excluídos da lista semifinalista, como Elle, de Paul Verhoeven, escolhido para representar da França, e Neruda, do chileno Pablo Larraín, ausências que fortalecem o favoritismo de Toni Erdmann, da Alemanha. Os escolhidos são:
A man called Ove – Suécia, de Hannes Holm
É apenas o fim do mundo – Canadá, de Xavier Dolan.
My life as Zucchini – Suíça, de Claude Barras
O apartamento – Irã, de Asghar Farhadi
Paradise – Rússia, de Andrei Konchalovsky
Tanna – Austrália, de Bentley Dean e Martin Butler
Terra de minas – Dinamarca, de Martin Zandvliet
The king’s choice – Noruega, de Erik Poppe
Toni Erdmann – Alemanha, de Maren Ade
Crítico de cinema filiado a Critics Choice Association, à Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Online Film Critics Society e a Fipresci. Atuou no júri da 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo/SP, do 12º Fest Aruana em João Pessoa/PB, do 24º Tallinn Black Nights Film na Estônia, do 47º TIFF – Festival Internacional de Cinema em Toronto. Ministrante do Laboratório de Crítica Cinematográfica na 1ª Mostra Internacional de Cinema em São Luís (MA) e Professor Convidado do Curso Técnico em Cinema do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA), na disciplina Crítica Cinematográfica. Concluiu o curso de Filmmaking da New York Film Academy, no Rio de Janeiro (RJ) em 2013. Participou como co-autor dos livros 100 melhores filmes brasileiros (Letramento, 2016), Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais (Letramento, 2017) e Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais (Letramento, 2018). Criou o Cinema com Crítica em fevereiro de 2010 e o Clube do Crítico em junho de 2020.