Como esperado, “La La Land: Cantando Estações” venceu o 28º Prêmio do Sindicato de Produtores da América (PGA), o termômetro mais infalível para a categoria de Oscar de Melhor Filme, e mantém a bem-sucedida carreira de papa-prêmios rumo ao Oscar, em que disputa 14 categorias.
O vencedor do PGA correspondeu ao Oscar de Melhor Filme em 19 ocasiões, ao longo de 27 anos de história da premiação, embora, no ano passado, isto não tenha ocorrido: “A Grande Aposta” venceu o PGA para ver “Spotlight: Segredos Revelados” sagrar-se vencedor do prêmio máximo da indústria.
Na noite de ontem também foram premiados “Zootopia” e “O. J. Made in America”, PGA de melhor animação e de melhor documentário respectivamente, o que consolida o favoritismo de ambos filmes no Oscar.
Crítico de cinema filiado a Critics Choice Association, à Associação Brasileira de Críticos de Cinema, a Online Film Critics Society e a Fipresci. Atuou no júri da 39ª Mostra Internacional de Cinema em São Paulo/SP, do 12º Fest Aruana em João Pessoa/PB, do 24º Tallinn Black Nights Film na Estônia, do 47º TIFF – Festival Internacional de Cinema em Toronto. Ministrante do Laboratório de Crítica Cinematográfica na 1ª Mostra Internacional de Cinema em São Luís (MA) e Professor Convidado do Curso Técnico em Cinema do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA), na disciplina Crítica Cinematográfica. Concluiu o curso de Filmmaking da New York Film Academy, no Rio de Janeiro (RJ) em 2013. Participou como co-autor dos livros 100 melhores filmes brasileiros (Letramento, 2016), Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais (Letramento, 2017) e Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais (Letramento, 2018). Criou o Cinema com Crítica em fevereiro de 2010 e o Clube do Crítico em junho de 2020.