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Lançamento: Depois a Louca Sou Eu

Adaptado do livro autobiográfico escrito por Tati Bernardi e dirigido por Júlia Rezende (de Meu Passado me Condena 1 e 2, Ponte Aérea e De Pernas para o Ar 3), Depois a Louca Sou Eu conta a história de Dani, interpretada por Débora Falabella, uma escritora de contos para jornais e revistas e também de episódios de novelas que precisa conciliar sua vida pessoal e profissional com o transtorno de ansiedade e ataques de pânico que frequentemente experimenta desde quando não consegue recordar.

O filme, lançado na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 2019, estreia agora nos cinemas brasileiros e, depois, nas plataformas de vídeo por demanda, em um momento bem apropriado para o debate de questões de saúde mental, em particular a ansiedade provocada pela situação angustiante e estressante provocada pela epidemia do Covid-19. E retrata tudo isso a partir de um equilíbrio entre o bom humor e o drama efetuado também a partir de uma fotografia mosaica e turbulenta e da montagem que imprime um ritmo e opções estilísticas que remetem até mesmo à Réquiem para um Sonho.

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Depois a louca sou eu – Filme É bom?
Depois a louca sou eu – Filme Vale a pena?
Depois a louca sou eu – Filme Análise

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