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Lançamento: Eu Me Importo (2021), crítica

Eu Me Importo conta a história de Marla (Rosamund Pike), advogada especializada em curatela de idosos e que utiliza de meios legais para apropriar-se de seus bens e enriquecer ilegalmente. Seu plano toma um curso inesperado quando assume a curatela de Jennifer (Dianne Wiest), mãe de um mafioso russo, Roman (Peter Dinklage), que ameaça seu esquema fraudulento a partir do uso da força e violência.

A direção é de J Blakeson (A 5ª Onda e O Desaparecimento de Alice Creed) e o roteiro tem inspiração em casos reais de fraude à curatela, como narrados na série Na Rota do Dinheiro Sujo, também disponível na Netflix, no 5º episódio da 2ª temporada.

No site do Rotten Tomatoes, o filme tem aclamação da crítica com 81%, após 127 críticas, mas aprovação do público de 35%, com mais de 1.000 avaliações. É uma comédia satírica combinada com thriller criminal e crítica social da sociedade capitalista e meritocrática, que ascende na pirâmide social imoralmente, porém dentro dos contornos legais, com a ajuda de quem também quer uma mordida deste sonho americano.

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Eu Me Importo – Filme É bom?
Eu Me Importo – Filme Vale a pena?
Eu Me Importo – Filme Análise

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